Blog N'Avózinha: novembro 2018

Catamarã

No passado dia 22 de novembro, a turma do 2.º ano foi até à Culturgest assistir à peça de teatro "Catamarã", de Ana Lázaro e Ricardo Neves-Neves.

Catamarã, para além de ser o nome de uma embarcação, era também o nome da personagem feminina desta peça que sonhava um dia viajar de barco até ao Pacífico. O rapaz chamava-se Peixe-Bolha, estava sempre a trocar as letras das palavras e adorava matemática!

Foi uma peça divertida!

A equipa educativa

Colégio N'Avózinha

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Descobrir a matemática na arte

1.º Ciclo 16:32

Hoje os alunos do 3.º ano visitaram a Fundação Calouste Gulbenkian, para participarem na atividade Descobrir a matemática na Arte.

Durante a visita os alunos descobriram vários conteúdos de matemático dentro das obras de arte, com origem em diferentes povos, como: a simetria nas pinturas, os padrões na tapeçaria, a simbologia para indicar a numeração, a passagem entre as diferentes dimensões.

Muito participativos, os alunos ficaram ainda a aprender que o ser humano, apesar de se encontrar na terceira dimensão, porque tem volume, pode passar para a segunda dimensão através do espelho e da fotografia.

Que coisas giras que aprenderam! Podem descobrir a matemática em todo o lado, basta estarem atentos.

A equipa educativa

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Os animais da quinta do tio Manel

Infantário 19:27

Hoje, os meninos do infantário construíram a quinta do tio Manel onde colocaram os animais que lá vivem.

Foi uma manhã muio divertida.

A equipa educativa

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A evolução do ser humano

1.º Ciclo 12:40

No dia 14 de novembro, os alunos da turma do 4.º ano foram perceber melhor como aconteceu toda a evolução humana.

Para isso, foram ao Museu Arqueológico do Carmo, partiticipar em açgumas atividades que lhes permitiram perceber que o ser humano não foi sempre igual.

Quem guiou a visita foi a Constança (de nacionalidade italiana) e a Rita, que ficaram muito surpreendidas com algumas das perguntas que eles foram fazendo, sobre o Museu,a Arqueologia e a Paleontologia.

Primeiro foi visionado um powerpoint com alguns dos acontecimentos mais importantes desde os Dinossauros até ao dia de hoje. E depois, os alunos foram preenchendo um guião que lhes permitia observar, passo a passo, as diferentes transformações físicas e sociais do ser humano. Para isso, visitaram diversas salas do museu e o seu exterior à procura de respostas.

Mas não acabou por aqui! No final fizeram um flapbook (presente na sala do 4.º ano) que tem toda a informação que foram recolhendo ao longo da visita.

"Foi uma visita super interessante e diferente! Queremos voltar!"

A equipa educativa

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Livres para sonhar - Introdução

1.º Ciclo 19:45

A primeira fase do projeto foi definida como a fase da consciencialização. Assim, é pretendido que os alunos se familiarizem com alguns conceitos como: direitos, igualdade, respeito, justiça, entre outros. Para isso, as professoras planificaram uma sessão de introdução sobre os direitos humanos.

Inicialmente foi feito um brainstorming com duas questões: "o que sabemos?" e "o que queremos saber?" sobre os direitos humanos. Posteriormente, foi promovida uma primeira abordagem ao tema através do livro "Todos nós nascemos livres", uma Declaração Universal os Direitos Humanos ilustrada. De seguida, foi mostrado o vídeo que se segue.

Durante toda a sessão foi dada a palavra às crianças, para que pudessem expressar aquilo que para elas é a igualdade, o respeito pelo outro, a liberdade de expressão, entre outros. E o devido esclarecimento por parte da equipa educativa.

Após todo o esclarecimento e introdução sobre o tema, foi transmitido aos alunos que durante o presente ano letivo irá ser desenvolvido o projeto Livres para sonhar.

A equipa educativa

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Projeto - Livres para sonhar

Colégio 17:49

Hoje em dia, os direitos humanos e a diversidade cultural são dois temas muito discutidos mas, por vezes, nem todos sabem realmente daquilo que se trata. Num mundo onde existe tanta coisa má, como: o preconceito, o egoísmo e a diferença; é necessário formar as nossas crianças para a consciencialização, a equidade, a igualdade e a solidariedade. Nesse sentido, o Colégio pretende promover o desenvolvimento global dos seus alunos, tendo em vista o fortalecimento do seu espírito crítico, para que futuramente se tornem cidadãos responsáveis e justos.

Posto isto, o Colégio N'Avózinha implementou como projeto anual, no Plano Anual de Atividades, sobre as diversidade cultural existente no mundo. A este projeto, juntou-se o "Concurso Livres e Iguais: Escolas pelos Direitos Humanos", que tem como objetivo promover os direitos e liberdades presentes na Declaração Universal pelos Direitos Humanos promovido pelo Ministério da Educação (ME), através da Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional (ANQEP), da Direção-Geral da Educação (DGE) e da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE).

Livres para sonhar é o projeto criado e a ser implementado no colégio. Este, tem como objetivos:

respeitar a diversidade humana;
desenvolver o pensamento crítico;
compreender e aplicar a equidade;
consciencializar-se de si e dos outros;
desenvolver a sensibilidade e ser solidário para com os outros.

As crianças de hoje, são os adultos de amanhã.

A equipa educativa

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São Martinho

1.º Ciclo 20:27

O dia de hoje foi espetacular.

A manhã começou com a construção do nosso ouriço e de uma banda desenhada acerca da "Lenda de São Martinho".

A acrescentar a tudo isto, construímos um marcador de livro que cada aluno levou para casa.

Ao lanche realizámos um pequeno magusto onde comemos muitas e muitas castanhas.

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Veterinários por uma hora

1.º Ciclo 16:01

No dia 8 de novembro, os alunos da turma do 2.º ano tornaram-se veterinários por uma hora!

Os alunos foram até à Quinta Pedagógica dos Olivais e tiveram a oportunidade de segurar num pintainho, de aprender mais sobre os batimentos cardíacos dos seres humanos e de escovar e ouvir os batimentos cardíacos da coelha Páscoa e do coelho Pikachu. Agora, a turma já sabe que o coração dos coelhos bate 2 vezes mais rápido que o coração do ser humano!

No final da visita, ainda puderam visitar o resto da quinta e conhecer alguns animais (periquitos, porcos, vacas, um burro da ilha Graciosa, um cavalo e uma cabra chamada Pópó!).

A turma adorou saber mais sobre diferentes animais domésticos e nem a chuva impediu que esta manhã fosse muito divertida!

A equipa educativa

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Pequenos Escritores - a revista do 4.º ano

1.º Ciclo 12:00

No passado dia 1 de novembro de 2018, os alunos do 4.º ano lançaram a sua primeira revista “Pequenos Escritores”, referente aos meses de setembro e de outubro.

Os alunos iniciaram o projeto com a análise de revistas para compreenderem a forma como estavam organizadas e o conteúdo diversificado que cada uma delas tinha. Posteriormente, começaram dois meses de trabalho intensivo, com decisões importantes pela frente. Todos os dias havia uma contribuição nova para a revista (artigos, jogos, anúncios, …).

Foram selecionados os conteúdos a inserir neste primeiro número para que pudesse interessar mais ao leitor e decidiram variar o mais possível o tipo de texto que inseriam para que se tornasse ainda mais apelativo.

Na última semana antes do lançamento, fizeram as últimas decisões relativamente ao conteúdo e à estética e, quando finalmente, receberam o exemplar em papel mal podiam acreditar que no trabalho que tinham feito!

Por fim, a Ana, em conjunto com a Manecas e o Nuno, decidiram divulgar a revista no Colégio e então, os alunos entregaram a cada menino um exemplar da revista de forma a puderem partilhar o seu trabalho e as novidades que lá estavam.

Fiquem atentos, porque em dezembro vão lançar outro número com ainda mais novidades.

A equipa educativa

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Escava-ação

1.º Ciclo 20:04

Neste dia, os alunos do 3.º ano fizeram a sua primeira visita de estudo deste ano letivo. De transportes públicos, e com a sorte da chuva sossegar, dirigiram-se ao Museu Arqueológico do Carmo para realizar a atividade Escava-ação. Durante a visita, os alunos aprenderam como foi fundado o museu e qual a sua pertinência. Aprenderam e experimentaram o que é ser arqueólogo.

Primeiramente, resolveram três desafios em pequenos grupos, que os obrigava a circular pelo museu e a procurar a informação pedida. Posteriormente, vestiram a pele de arqueólogos escavando à procura de artefactos e marcaram no mapa a localização em que encontraram cada objecto.